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A participação se dá por meio do programa "Livro Liberdade para Alma", promovido pela empresa
 

‘Como é bom viver em Sergipe’ é o tema da Primeira Bienal do Livro e Cultura de Aracaju, que conta com a participação da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), por meio do programa ‘Livro, liberdade para a alma’, e acontece no Aracaju Park Shopping, na zona norte da capital, nesta sexta-feira, 17, e sábado, 18. A programação inclui livros, música, exposição de pintura e fotografia, além de rodas de conversa, concurso de poemas com alunos, lançamento de 25 obras inéditas e a presença de cerca de 140 escritores sergipanos.

Criado pela Deso, o projeto ‘Livro, liberdade para a alma’ tem como proposta o incentivo à leitura e a promoção do acesso da população aos livros. O projeto recebe doações de diversos gêneros literários e faz o repasse para pessoas e instituições. Para a idealizadora e guardiã do projeto, Cristina Santana, que está na Gerência de Pesquisa e Exploração de Mananciais Subterrâneos (GPMS), ligada à Diretoria de Operação e Manutenção (DOM), as doações tendem a crescer com as divulgações.

"O convite para participar foi uma surpresa muito bem-vinda. O evento é grandioso, e poder inserir o programa nesse cenário só enriquece as nossas doações. Estou conhecendo muitos escritores e recebendo novas doações. E assim, poderemos continuar fazendo as obras chegarem a mais pessoas. Além disso, trazemos o nome da Deso para esse contexto tão importante", pontuou.

De acordo com a coordenadora da Bienal, Lane Feitosa, a participação da Deso foi muito bem aceita. "Soube por uma amiga a respeito do programa ‘Livro, liberdade para a alma’ e achei que teria tudo a ver com o evento. O estande está sendo muito bem visitado, principalmente pelas crianças”, disse.

Visitantes

Segundo o técnico em radiologia Carlos Junior, eventos como esse incentivam positivamente a leitura. “Trazer esse incentivo para os jovens, principalmente com a proposta da Deso em doar literatura, é de extrema importância", explicou.

Para a bibliotecária Virgínia Maria de Campos, participar da Bienal traz mais opções para o público que ela convive. "Na minha profissão, é fundamental trazermos sempre novos títulos, para que as pessoas tenham mais conhecimento e informação. E é dessa forma que vejo a bienal e, consequentemente, o programa da Deso, que oferece a doação e a circulação dos livros", finalizou.