Os integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em conjunto com outros funcionários da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) promoveram uma reunião para discutir a Comunicação Interna -- CI, que trata da não autorização de acesso a espaços confinados. Além disso, abordaram outras medidas para garantir a segurança dos trabalhadores. As reuniões da CIPA acontecem todo mês na Deso e todas têm um objetivo em comum, prevenir que os funcionários sofram acidentes no ambiente de trabalho.
De acordo com o presidente da CIPA e assistente de Gestão Operacional II da empresa, Luciano César Santos, o propósito da reunião é tratar da CI e sanar os problemas. "O objetivo da reunião é tratar da não autorização de acesso a espaços confinados. Além disso, falamos sobre outros problemas presentes na parte de segurança da empresa que nós tentamos solucionar ou minimizar", disse. Ele também destacou algumas medidas que devem ser tomadas pela Deso em defesa dos funcionários. "Precisamos resolver algumas adequações, como as demarcações do estacionamento e da acessibilidade, porque não podem faltar e devem estar nos locais adequados. Ainda existem outras medidas que precisam ser adotadas, como a continuação dessas demarcações", concluiu.
Segundo o responsável pelo setor de Segurança do Trabalho e engenheiro, Alan Gomes, o tema principal abordado na reunião é o da não autorização de acesso a espaços confinados. Ele explicou o intuito da criação dessa Comunicação Interna. "Além dos demais assuntos discutidos, a condição no espaço confinado foi colocada em pauta por conta da magnitude do problema. Essa CI é direcionada para alertar a empresa sobre um assunto que é inerente as atividades e precisa ser tratado com o máximo de cuidado e urgência. Então a empresa tem que se ajustar, atender a Norma Regulamentadora nº 33 e prover a garantia da integridade dos trabalhadores", reforçou.
Para a secretária da CIPA, Ângela Abreu, a relevância dos encontros está em buscar soluções para as questões que competem a segurança dos trabalhadores. "Essas reuniões são muito boas porque detectamos onde podemos encontrar soluções, que existem, mas requerem um aprimoramento cultural da empresa. Como trabalhamos com a prevenção, trazemos os problemas que envolvem a segurança dos funcionários e discutimos formas de resolvê-los. Não adianta apontarmos apenas o problema e não apresentarmos as alternativas para solucioná-lo", afirmou.